Dúvidas frequentes

Isso acontece porque todo amplificador Class D (Digital) possui uma fonte com chaveamento de alta frequência que pode atrapalhar os sinais de FM de longas distâncias. Para que essa interferência possa ser solucionada, dê preferência por estações de rádio locais, pois o sinal é mais forte e, nesse caso, o amplificador digital não causará interferência.

Outra opção seria realizar a instalação do amplificador digital separada da fiação original do veículo, com os cabos de alimentação, tanto o positivo quanto o negativo, puxados diretamente da bateria e o cabo RCA com boa blindagem e o mais curto possível, evitando que ambos se tornem uma espécie de antena.

O chiado que interfere no sinal FM acontece com os amplificadores Class D (Digital), independente de fabricante, devido ao chaveamento de alta frequência da fonte do amplificador, que varia de modelo para modelo e permite o desenvolvimento de amplificadores mais eficientes, de menor consumo e mais potência.

Algumas ações que ajudam a reduzir ainda mais esse tipo de interferência:

-Eliminar o contato do amplificador com o chassi do veículo.

-Trançar os cabos de alimentação e puxá-los diretamente da bateria para amplificadores de baixa potência também contribui com o sinal FM.

-Verificar uma melhor posição para a conexão de áudio dentro do veículo e, se for RCA, que seja o mais curto possível e possua boa qualidade de blindagem.

-Utilizar CD Player e antenas de alta performance também eliminam a possibilidade de interferência em sinais FM.

-Trançar os fios de saída para os alto-falantes para cancelar a alta frequência que possa estar sendo emitida através dos mesmos.

Para o projeto de som é recomendado utilizar o parâmetro Consumo Máximo Musical, pois este indica o mínimo de amperagem necessário para obter o máximo desempenho do amplificador Taramps ao executar uma música no sistema de som. O Consumo Máximo em Sinal Senoidal é indicado como parâmetro quando o amplificador é submetido a um teste de resistência com uma carga na saída que não sofre variação com a temperatura e um sinal de frequência fixa.

Ao trabalhar com a impedância acima da mínima exigida pelo amplificador, perde-se cerca de 40% de potência sem causar danos ao funcionamento do equipamento. O importante é não permitir que o amplificador trabalhe abaixo da mínima. Para isso, os amplificadores Taramps possuem um ativo sistema de proteção que atua contra impedância abaixo da mínima. Se o amplificador for forçado a trabalhar com a impedância abaixo da mínima, o mesmo poderá sofrer aquecimento excessivo e danos irreversíveis.

O amplificador de 90 amperes funcionará com uma bateria de 45 amperes, porém, ao fornecer metade da quantidade de amperes exigido pelo amplificador, será obtida apenas metade da potência e, ainda, poderá comprometer a estabilidade e autonomia do sistema de som.

A sigla VDC significa Voltagem de Corrente Contínua. Os valores apresentados indicam que o amplificador deverá trabalhar entre as duas voltagens, 10 VDC e 15 VDC, para alcançar o seu funcionamento perfeito.

É importante ressaltar que a tensão correta de trabalho é de 12,6 Volts, que é a potência da maioria dos amplificadores e, ao trabalhar com a tensão mais próxima dessa voltagem, melhor será a performance do amplificador.

Um projeto de som automotivo é muito complexo, principalmente porque existem diversas variáveis que interferem em sua criação. De forma simplificada, para obter máximo desempenho de um sistema de som, sugere-se realizar a análise de três fatores de potência:

1º – Amplificador: Ao utilizar um amplificador HD5000 – 2OHMS, é possível conseguir 5.000 WRMS com 260 amperes de baterias e alto-falantes com a média de 3.000 WRMS. Para atingir um resultado excelente com um amplificador como o HD5000, é necessário que os alto-falantes tenham a metade da potência do amplificador e que seja utilizada bateria de 260 amperes, o mínimo necessário para alcançar 5.000 WRMS do amplificador.

2º – Alto-Falantes: Em um sistema de som com 2 alto-falantes de 1.500 WRMS, é possível empregar de 3.000 a 6.000 WRMS em música, sem distorção, com um amplificador HD5000 e 260 amperes de baterias.

3º – Baterias: Para um projeto de som automotivo com uma bateria de 140 amperes, é possível manter um amplificador como o HD2500 e 4 alto-falantes de 400 WRMS, que resultarão em um ótimo projeto final.

Observação: A amperagem das baterias deverá ser sempre igual ou maior que o consumo máximo musical dos amplificadores utilizados no projeto.

Divisor de Frequência Passivo: Não necessita de energia para executar seu trabalho e a sua instalação é normalmente entre os amplificadores e os alto-falantes. Esse tipo de divisor é construído à base de capacitores e indutores (bobinas). A forma de utilização mais frequente em som automotivo é a de filtros passivos, com uma atenuação em (-6 dB/8ª) ou (-12 dB/8ª), devido à facilidade. Filtros passivos em (-6 dB/8ª) são os mais comuns, principalmente em drivers e em super tweeters, onde o filtro se resume em apenas um capacitor em série com o positivo do terminal do driver ou tweeter.

Divisor de Frequência Ativo: Necessita de energia para executar o seu trabalho, sempre após à fonte de sinal (CD, DVD, MP3 e etc.), porém antes dos amplificadores. Os divisores ativos permitem uma exploração mais ampla, sendo que alguns modelos nos permitem variar o ponto de corte, ou seja, em que ponto de frequência pode-se começar a trabalhar. A vantagem do divisor ativo é que ele não acarreta perdas. Isso ocorre pelo simples fato de que o corte é sempre feito antes do amplificador, ou seja, não existe nenhum componente que faz com que a tensão de saída do amplificador seja dividida e já no caso do passivo, existem perdas. Isso se deve ao fato de o capacitor e o indutor possuírem reatâncias e, como são utilizados após a saída do amplificador e antes do alto-falante, ele acaba por fazer com que a tensão de saída do amplificador seja dividida entre capacitor, indutor e alto-falante.

O amplificador poderá ser alimentado diretamente pela fonte desde que ela consiga suprir a necessidade do equipamento.
Exemplos:
Para alimentar um amplificador com consumo musical de 70 amperes, o ideal é utilizar uma fonte que forneça no mínimo 70A. Neste caso, sugerimos a Smart Charger 70A/90A.
Já para alimentar um amplificador que tenha o consumo musical de 100 amperes, sugere-se uma fonte de no mínimo 100A, como por exemplo a Smart Charger 120A.

Ao pensarmos em amplificadores para tocar música, pode-se utilizar uma conta bem simples, com variação para mais ou para menos, dependendo do amplificador, com um consumo musical dentro de uma média que alcance bons resultados. Por exemplo, em um sistema de som com amplificador de 3.000WRMS, dividido por 20, terá o resultado de 135. Esse número representa a quantidade de amperes. Em um amplificador de 5.000 WRMS dividido por 20, serão necessários 250 amperes.

Essa seria uma forma simples de cálculo para chegar a um consumo dentre uma média musical, tendo em vista que a forma correta para identificar a quantidade de baterias necessária para um sistema de som é recorrer ao manual do(s) produto(s).

Primeiramente, é necessário ter em mãos a quantidade do consumo musical do amplificador. Assim, o fusível ou disjuntor a ser utilizado deverá ter seu valor aproximadamente 10% acima do consumo musical ou conforme esteja indicado no manual do amplificador.

O que difere um amplificador mono de um estéreo é a quantidade de canais que eles possuem. No amplificador Mono, existe apenas 1 canal. Já no Estéreo, são encontrados 2 ou mais canais.

Para identificar qual o melhor amplificador para sub grave ou até mesmo para voz é necessário conhecer a resposta da frequência do amplificador. Assim, um amplificador mono com resposta de frequência de 20Hz a 20kHz será bom para subgraves, graves, médio graves, médio, médio agudos e agudos. Algumas informações de respostas de frequências:

– SUBWOOFER: Normalmente, sua resposta de trabalho dentro de uma caixa acústica varia de 20Hz a 100Hz.

– WOOFER: Resposta de frequência varia de 60Hz a 3.000Hz, para mais ou menos, dependendo de tamanho, potência, rendimento e fabricante.

– MID RANGE: Resposta de frequência normalmente está entre 100Hz a 5.000Hz, dependendo do fabricante.

– DRIVER FENÓLICO: Resposta de frequência de 600Hz a 12.000Hz, dependendo do modelo e fabricante.

– DRIVER TITÂNIO: Resposta de frequência de 1.000Hz a 20.000Hz, dependendo do modelo e fabricante.

– SUPER TWEETER: Resposta de frequência de 5.000Hz a 20.000Hz, dependendo do modelo e fabricante.

Com essas referências, poderemos saber se o amplificador pode ou não tocar determinado produto.

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